Hirohiko Araki (荒木 飛呂彦, Araki Hirohiko, nascido 7 de Julho de 1960 em Sendai, Miyagi[1]) é um mangaká e autor de JoJo's Bizarre Adventure, no qual esse projeto de Wiki é baseado. Ele fez sua primeira aparição no mundo dos mangás sobre o pseudônimo de Toshiyuki Araki (荒木 利之, Araki Toshiyuki) em 1980 com seu one-shot Poker Under Arms, e começou sua carreira profissional com os curtos mangás Cool Shock B.T., Baoh, e Gorgeous Irene.
Seu trabalho em JoJo's Bizarre Adventure é divido em várias partes e continua sendo serializado por mais de 30 anos, com um total de 130 volumes (desde Maio de 2021), circulando mais de 100 cópias (Julho de 2019).[2] Seu estilo foi descrito como "experimental, porém definitivo.[3][4]"
Araki é muitas vezes comentado sobre sua atitude jovial imútavel ao passar dos anos. Ele cita treinos e nados na academia e arroz Hitomebore como métodos para se manter saudável enquanto acima dos 50 anos de idade.[6] Em sua entrevista com o Eureka em 2007, ele é elogiado pelo psciologista e crítico japonês, Tamaki Saito, mas alega que a razão principal para ele ter trocado paru ma serialização mensal foi não ser mais capaz de aguentar o cronograma semanal.[7] Araki já revelou que após ele ter tido uma cirurgia de gastroenterite, Araki percebeu que ele não podia mais completamente se dedicar ao seu mangá e buscou aproveitar mais a vida e praticar outras atividades como viajar ou cozinhar.[8]
A esposa de Araki, Asami
Araki é conhecido por sua posição no assunto de se manter saudável. Ele gosta de caminhar e andar de bicicleta, particularmente à santuários japoneses, e já recomendou tais atividades como seu mecanismo de coping quando exausto de trabalhar. Ele considera exercício um bom jeito de se disciplinar e que carregar muitas coisas pode ser um fardo; Araki tipicamente apenas crrega um casaco, água, e um iPod quando saindo de casa.[9]
Araki perdeu sua casa ancestral em Sendai após o terremoto de Tōhoku. A casa foi destruída pelo tsunami que veio logo após o terremoto, o que chocou Araki.[10]
Família
Casado com Asami Araki (荒木麻美, Araki Asami, apelido Chami), Araki é o pai de duas meninas. Alguns anos após ter começado sua carreira, Araki conheceu Asami em um encontro de amigos, e os dois se casaram depois de três meses.[11]
Biografia
Araki cresceu em Sendai, Japão com seus pais e suas irmãs gêmeas idênticas mais novas. Ele cita o jeito que suas irmãs eram irritantes como a razão pela qual ele passou seu tempo sozinho em seu quarto lendo mangás clássicos dos anos 70, como Ai to Makoto, e a coleção de livros de arte de seu pai, que Araki assume que gerou sua motivação para desenhar mangás.[12] Ele foi particularmente influenciado pelas obras do artista francês Paul Gauguin.[13]
Araki desenhou seus primeiros mangás enquanto ele estava no quarto ano. Ele atendia uma escola preparatória do ensino fundamental II até o ensino médio, que foi onde um amigo elogiou o primeiro mangá que ele desenhou. Desde então, ele começou a desenhar mangás em segredo de seus pais.[12]
Shogakukan (esquerda) e a Shueisha (extrema direita) HQs.
Ele começou a enviar suas obras para publicadoras durante seu primeiro ano na Escola de Ensino Médio Tohoku Gakuin Tsutsujigaoka;[14] entretanto, todos seus envios foram rejeitados.[12] Araki também candidatou suas obras ao Prêmio Tezuka, tendo sido nominado na 14° edição em 1977 por um one-shot chamado "The Bottle" sob o nome Toshi Arakino (荒木之利, Arakino Toshi).[15] Durante o mesmo tempo, outros artistas que tinham sua idade continuaram a fazer grande sucesso com suas estreias (Ex: Yudetamago, Masakazu Katsura). Araki não entendia o porquê dele estar sendo rejeitado, então um dia em 1979, ele decidiu dar uma visita no departamento editorial em Tóquio para receber avaliações sobre sua obra mais recente. Incialmente, ele queria visitar a Shogakukan, que publicava a Weekly Shōnen Sunday, mas foi intimidado pelo tamanho do prédio, e decidiu enviar sua obra para o prédio menor da Shueisha (publicadores da Weekly Shonen Jump que estava por perto. Era meio-dia quando ele visitou o prédio, mas um editor novo chamado Ryosuke Kabashima aconteceu de estar lá. Kabashima, após ler a primeira página, rapidamente gracejou "seu corretivo vazou (você não o arrumou)": ele foi criticado cada vez que o editor virava uma página. Araki, exausto de ter ficado acordado a noite inteira, sentiu como se ele fosse desmaiar, mas no final ele recebeu a ordem de ajeitá-lo para o Prêmio Tezuka.[12][16]
Publicado na Weekly Shonen Jump entre 1987 e 2004 e de 2004 até o presente na Ultra Jump, JoJo's Bizarre Adventure representa a marca e forma de trabalho principal de Hirohiko Araki.
A obra JoJo's Bizarre Adventure trouxe fama ao Araki quando sua popularidade disparou durante o lançamento de Stardust Crusaders e Araki continuou trabalhando na obra mesmo apóso final da terceira parte, que era o final que ele havia planejado anteriormente.[17]
A sobrecapa de cada volume de JoJo contêm uma nota para o leitor; uma fonte relativamente boa para as opiniões diretas de Araki.
Estilo e Influências
O estúdio de Araki - sua mesa sendo a mais próxima à tela
Araki's drawing commonly involves idealized figures in broad, expressive poses at adventurous scales and angles; with sharply inked lines and scattered, blackened planes; lending them a sculptural effect. In color illustrations and pages, Araki varies roughly complementary color juxtapositions.
In terms of cartooning, a comparison can be drawn between Phantom Blood, Battle Tendency, and Stardust Crusaders (1987 - '92) and the hypermasculine (and highly dimorphic) anatomical ideals applied by Tetsuo Hara in Fist of the North Star, and referenced by Araki in relation to action heroes of the 1980s.[18]Diamond is Unbreakable ('92 - '96) marks a transition to a more intersexual model; while Steel Ball Run (2004 - '11) sees greater realism, along with further incorporation of ideals of beauty consistent with the mode in fashion design. When he started JoJolion (2011–present day), Araki expressed a will to draw in a looser style and things he never drew before. Hence, he says, he bust shots and increased the amount of white panels and included more white elements in his drawings, in contrast to the darkness of his style present in previous works.[19]
Reference to illustrations by artists including Antonio Lopez and Tony Viramontes informs a number of individual illustrations and character poses in Araki's work from 1987 - 1992; decreasing from then along with increased use of photographic references.[20] Limited examples of costumes borrowed from contemporary fashion design have been identified.
As a film fan, In the 1980s Araki noted the popularity of action movies and the muscular physiques characteristic of their stars (such as Arnold Schwarzenegger and Sylvester Stallone). By this example, Araki would ponder; "Who is the strongest person in the world?". Subjects such as immortality and justice occurred to him as things that humans innately value and seek. Araki had also been on a trip to Italy two years prior to the creation of Part 1: Phantom Blood, where he identified the exaltation of overt human beauty characteristic of renaissance art. Araki was particularly struck by the aesthetic of the sculpture Apollo and Daphne by Italian sculptor Gian Lorenzo Bernini. The baroque sculpture's striking figures and realistic yet idealized bodies stuck in remarkable poses inspired Araki to heavily incorporate poses in his art and develop his own style.[21] Araki would combine these examples in the formulation of the basic plot and visual style of Phantom Blood.[18]
Araki has described his drawing method as "classical".[18] He has indicated admiration for Leonardo da Vinci in the text of the manga and otherwise; and in a video feature in JOJOVELLER, he is seen making visual reference to a book of Michelangelo's work[23] during the construction of a piece.
Manga that Araki has named as admirable or having had particular influence on him include Ai to Makoto by Ikki Kajiwara and Takumi Nagayasu, the most significant of his youth;[24]Ore wa Teppei by Tetsuya Chiba, which inspired him while in middle school to join the kendo club;[24] and Babel II by Mitsuteru Yokoyama, particularly influential for the concept of combat defined by special rules or laws.[18]
Araki has authored a book on the subject of Horror film and its influence on his work.
Araki has described his habit of naming characters and Stands after musicians and their works as "a simple hobby", and has indicated a strong preference for Western popular music.
Araki's Lists
Hirohiko Araki's Best 10 Characters - Author's Popularity Contest (作者人気投票キャラクターベスト10) from JOJO A-GO!GO! (2000) - Araki Hirohiko, p. 75
(When it shines at night, it feels like I'm in a fairy tale.)
2
Bouncing ball
(This piece of rubber took me into a science-fiction universe.)
3
Resident Evil
(PlayStation) (It's so great!)
4
A Thunderbird II model
(I love the design and I find that the container's conception was very clever! I really had the impression I could go anywhere with this.)
5
Lego or Mega Bloks
(I spent whole days assembling and disassembling the piece to make new models. I think that Lego is the Western philosophy in its entirety.)
Hirohiko Araki's Top 10 Movies That Had Him Squirming in His Seat (The ten best movies I wished would stop but I kept watching anyway.) (From the Author's Note in Volume 32)
Araki's song choices for the "Back to 80s" Western Music Hits Parade on MTV Japan
No.
Artist
Song
1
GUNS N' ROSES
Welcome to the jungle
2
ZZ TOPS
Legs
3
DIRE STRAITS
Money for nothing
4
MICHAEL JACKSON
Thriller
5
UB40
Red red wine
6
BRUCE SPRINGSTEEN
Dancing in the dark
7
U2
I still haven't found what I'm looking for
8
DONALD FAGEN
New Frontier
9
THE STYLE COUNCIL
Shout to the top
10
SADE
Smooth Operator
11
PRINCE
When doves cry
12
DAVID LEE ROTH
California Girls
The Best 10 Painful Songs (せつない曲ベスト10) from JOJO A-GO!GO! (2000) - Araki Hirohiko
No.
Artist
Song
1
Chicago
Wishing You Were Here
2
Eagles
Hotel California
3
Vladimir Ashkenazy
Mozart's Piano Concerto No. 20
4
Carpenters
Superstar
5
Miles Davis
Blue in Green
6
Nino Rota
Plein soleil
7
The Beatles
And I Love Her
8
Shawn Colvin
Wichita Skyline
9
Eric Clapton ft. Babyface
Change the World
10
The Stylistics
Only you
Araki's Top 10 "Albums that make me cry"
“
These are my top 10 from the 70s, in no particular order. You might love them or hate them but I guarantee if you listen to them you'll cry.
”
Artist
Album
Led Zeppelin
Physical Graffiti
Chicago
Chicago VII
Various
Saturday Night Fever
Curtis Mayfield
Superfly
Marvin Gaye
What's going on
Jackson Brownie
Late for the sky
Pink Floyd
Dark Side of the Moon
Sex Pistols
Never mind the Bollocks
George Benson
Breezin
Carpenters
Now & Then
Hirohiko Araki's All-time Best 10 Clint Eastwood Films (荒木飛呂彦が選ぶイーストウッド作品オールタイムベスト 10) from JOJOmenon. They are not in any specific order.
Films
The Good, the Bad and the Ugly
Play Misty for Me
Dirty Harry
Escape from Alcatraz
Firefox
Unforgiven
Mystic River
Changeling
Gran Torino
J. Edgar
Araki's Top 10 Heroes (ヒーロー) from JOJO A-GO!GO! (2000) - Araki Hirohiko Described as Araki's inspirations; those with the courage to innovate when it came to design or fashion. They are not in any specific order.
Em outubro de 2011, Araki foi considerado uma das 100 mais influentes do Japão pela revista de negócios "Nikkei Business", na categoria "criador".[26]
Em 2012, Araki celebrou seu 30° ano como um artista de mangá e o 25° aniversário de JoJo’s Bizarre Adventure. Uma special exhibition especial foi realizada em Sendai, Japão, que incluiu o anúncio do anime e do jogo All Star Battle.
Em 30 de Novembro de 2016, Araki ganhou o 45° Prêmio Anual de Melhor Guarda-Roupas em Tóquio na categoria "Artes Acadêmicas e Culturais". Quando perguntado sobre sua aparência jovial, Araki disse que ele limpa seu rosto toda manhã com a água de torneira de Tóquio.[27]
Araki foi dado um prêmio de arte em 2018 pela Agência de Assuntos Culturais por sua exibição Ripples of Adventure.[28]