“
Esta foi uma conversa que tive:
— Hã? Você não conhece o “Wakeru-kun”?
— Não. Não o conheço.
— Sério? É o Wakeru-kun. O Wakeru-kun!
— Mas quem é ele?
— Sério mesmo que não o conhece? Ele tem o cabelo repartido. Ele é bastante popular, mestre. Você não é de Sendai?
— Er, sim, eu sou. Então você está falando daquelas mascotes locais? Como o Hikonyan, de Shiga, e o Sento-kun, de Nara?
— É a primeira vez que vejo uma resposta dessas por aqui! Mestre, como um mangaká profissional feito o senhor não conhece o Wakeru-kun? Ha ha ha ha!
— Eu só não o conheço!
E fim. Foi uma boa conversa?
— Hã? Você não conhece o “Wakeru-kun”?
— Não. Não o conheço.
— Sério? É o Wakeru-kun. O Wakeru-kun!
— Mas quem é ele?
— Sério mesmo que não o conhece? Ele tem o cabelo repartido. Ele é bastante popular, mestre. Você não é de Sendai?
— Er, sim, eu sou. Então você está falando daquelas mascotes locais? Como o Hikonyan, de Shiga, e o Sento-kun, de Nara?
— É a primeira vez que vejo uma resposta dessas por aqui! Mestre, como um mangaká profissional feito o senhor não conhece o Wakeru-kun? Ha ha ha ha!
— Eu só não o conheço!
E fim. Foi uma boa conversa?
”