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Fazer desenhos é uma coisa “infinita”.
Posso ficar desenhando por um longo tempo sem ter ideia de onde seria bom terminar.
E o mesmo me acontece com as histórias.
Por exemplo, digamos que você esteja em uma situação onde a pessoa que você ama está caindo em um buraco, mas você pode salvá-la ao empurrar alguém de que você não gosta no mesmo buraco. O que você faria? Empurraria essa pessoa? Bem, particularmente, não acho que essa seria a coisa certa a se fazer. Dá para pensar nisso infinitamente sem conseguir oferecer uma resposta.
No meu caso, meus desenhos ficam prontos quando meu coração quer que eles fiquem. E, de certa forma, esse é um pensamento bem egoísta.
E o mesmo me acontece com as histórias.
Por exemplo, digamos que você esteja em uma situação onde a pessoa que você ama está caindo em um buraco, mas você pode salvá-la ao empurrar alguém de que você não gosta no mesmo buraco. O que você faria? Empurraria essa pessoa? Bem, particularmente, não acho que essa seria a coisa certa a se fazer. Dá para pensar nisso infinitamente sem conseguir oferecer uma resposta.
No meu caso, meus desenhos ficam prontos quando meu coração quer que eles fiquem. E, de certa forma, esse é um pensamento bem egoísta.
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